A economia catarinense é bastante diversificada e está organizada em vários polos distribuídos por diferentes regiões do Estado. A diversidade de climas, paisagens e relevos estimula o desenvolvimento de inúmeras atividades, da agricultura ao turismo, atraindo investidores de segmentos distintos e permitindo que a riqueza não fique concentrada em apenas uma área.
A Grande Florianópolis destaca-se nos setores de tecnologia, turismo, serviços e construção civil. O Norte é polo tecnológico, moveleiro e metal-mecânico. O Oeste concentra atividades de produção alimentar e de móveis. O Planalto Serrano tem a indústria de papel, celulose e da madeira. O Sul destaca-se pelos segmentos do vestuário, plásticos descartáveis, carbonífero e cerâmico. No Vale do Itajaí, predomina a indústria têxtil e do vestuário, naval e de tecnologia. Essa diversificação permitiu que Santa Catarina atingisse um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 152,4 bilhões em 2010. Isso equivale, aproximadamente, à soma do PIB do Uruguai, Paraguai e Bolívia. O Estado ocupa a quarta posição no ranking nacional, tendo o maior PIB per capita da região Sul (R$ 24.398,42 em 2010).
A indústria de transformação catarinense é a quarta do país em número de empresas e a quinta em número de trabalhadores, segundo dados da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc). São 45 mil empresas e 763 mil trabalhadores. Conta com uma forte indústria alimentícia, sendo destaque na produção de carne suína, de frangos e pescados. Na agricultura, o Estado também tem relevância nacional. Os principais produtos são o arroz, o milho e a soja.
O turismo é outro ponto forte da economia catarinense. O Estado recebeu mais de 6 milhões de turistas no verão 2012/2013, entre nacionais e estrangeiros. Considerando apenas janeiro e fevereiro, o movimento de turistas foi de 4,6 milhões, para uma receita de mais de R$ 3 bilhões. Esse cenário de economia forte e diversificada faz de SC um dos melhores Estados do Brasil para fazer negócios. E também para se viver.